Meu corpo todo formiga como se pequenas larvas penetrassem minha pele à procura de alimento.
E eu, que sempre fui ávida por alimentos, agora sou o que alimenta.
O impulso me empurra, o medo me assombra.
Minha língua está solta, meus braços, largos.
E se eu morrer?
(Abril de 2013)
sábado, 20 de abril de 2013
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