O de que se tem horror é o que se pratica.
Parece ser essa a sina humana.
Oposto radical entre o amor e a repulsa,
juntos na mesma roda.
A descoberta:
Tenho praticado o de que tenho horror para perdoar quem me ensinou e a quem amo.
E para perdoar em mim a repulsa a quem amo.
Despejo agora em Teu colo o que vi.
E sei que só assim o giro da transformação se completará.
O de que tenho horror será meu passado.
No futuro só vejo a Ti.
(Novembro de 2013)
sábado, 2 de novembro de 2013
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