Às vezes a vida me assalta com uma intensidade tão grande que quase não suporto. Parece-me então que só uma borboleta teria a delicadeza necessária para não romper o fio do lirismo insinuado.
Eu, atarantada, me sacudo toda sem querer, e o perco.
Mas sossego tranquila.
E espero a nova chance.
(Setembro de 2011)
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
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