(ou: linhagem megalomaníaca)
Sou uma mulher como Adélia,
rasgo minha alma como Clarice,
mas escrevo sem adornos,
como Graciliano.
E, às vezes, recebo, com paixão,
o sopro lírico do Quintana.
(Janeiro de 2010)
quinta-feira, 27 de maio de 2010
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